A linha de cuidado Anariá de saúde e valorização da mulher promove ações de atenção integrada da saúde faminina, com rastreio estruturado de câncer do colo de útero (vírus HPV) e do câncer de mama.
Unindo telessaúde, inovação, inteligência artificial e exames presenciais, a SAS Brasil criou um sistema qualificado e seguro que pode encurtar o tempo na fila de espera do SUS para um atendimento completo.
Câncer cervical
O rastreio do câncer de colo do útero é feito nos consultórios das nossas Unidades de Telemedicina Avançadas (UTAs), com uma série de exames, como papanicolau, Cobas© e telecolposcopia. Os exames são analisados pelos ginecologistas da SAS Brasil, que determinam as condutas ou encaminhamentos.
As mulheres com resultado negativo para o câncer cervical podem ficar até 5 anos sem voltar para a fila do SUS. Quem tem o HPV e precisa de tratamento para as lesões pode resolver nos consultórios itinerantes montados sobre nossas carretas. Com este modelo de atuação, o tempo de espera entre a prevenção, o diagnóstico e o tratamento pode passar de dois anos para cerca de dois meses.
Câncer de mama
As Unidades Móveis de Saúde (UMSs) em que os rastreios de câncer de mama são feitos são equipadas com todos os instrumentos necessários para a realização da mamografias em mulheres com mais de 40 anos. A ultrassonografia complementa os diagnósticos.
Nos casos necessários, as mulheres são encaminhadas para a realização da biópsia e acompanhamento do seu caso. Em casos mais graves, buscamos parcerias para atender as mulheres.
A diferença de um bom atendimento
“Lá na [comunidade quilombola] Vão de Alma não tem atendimento [ginecológico]. Qualquer dor que a mulher sentir ela tem que vir correndo para a capital. Mas uma consulta igual a essa eu nunca tinha feito, não. Fui muito bem tratada, todo mundo com educação. Foi um presente”.

A primeira vez num ginecologista
“Em ginecologista eu nunca tinha ido. Eu nunca nem tinha ouvido falar que aqui tinha ginecologista. É a primeira vez que eu estou vindo. É uma ótima oportunidade para as mulheres da cidade”.

Cuidando de mãe e filha
“Eu tive a minha filha com 17 anos. Como foi cedo, tive que parar os meus estudos na faculdade. Então achei melhor, quando ela completasse a mesma idade, colocar o DIU para não engravidar e acontecer a mesma coisa que aconteceu comigo e ela poder escolher quando ela for querer ter um filho”.
